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sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Por enquanto número de eleitos para próxima legislatura será definido sem participação popular

Luta de entidades representativas deve continuar após negativa de audiência pública.

Por enquanto número de eleitos para próxima legislatura será definido sem participação popular.

Na semana passada diversas entidades protocolaram oficio junto à presidência da Casa pedindo a realização de uma audiência onde os diversos segmentos da sociedade pudessem ser ouvidos para só depois ser votado o decreto definindo o número de vereadores a serem eleitos para a próxima legislatura (2013-2016).

A expectativa, porém, foi frustrada na sessão desta segunda-feira, 17, quando de forma tumultuada os vereadores votaram o pedido, negando a audiência.

A discussão e votação da matéria foram acompanhadas por membros e associados de entidades representativas como Ordem dos Ministros Evangélicos de Sinop (OMES), Central Única das Favelas (CUFA), Expressão Jovem Brasil, Associações de Moradores, Lojas Maçônicas; e, entidades de classe como Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Associação dos Engenheiros do Norte de Mato Grosso (AENOR), Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL), Sindicato das Indústrias Madeireiras (SINDUSMAD), Associação Comercial e Industrial de Sinop (ACES) e estudantes universitários.

“Ficamos tristes por ver que a câmara ignorou o clamor da sociedade; mas todas essas entidades não podem esmorecer, devem continuar a luta de forma ordeira, civilizada para que sejam ouvidas de forma democrática, não apenas neste, mas em todos os assuntos que sejam de interesse coletivo. Podem e devem, inclusive buscar no Ministério Público ou mesmo no Judiciário a reparação do dano” enfatizou o vereador Fernando Assunção, acrescentando que “A mobilização social marcou uma nova fase na história política de Sinop; é uma verdadeira demonstração de amadurecimento e cidadania que deve ser elogiada”.

Com a aprovação das alterações na lei orgânica, um novo decreto deve ser editado, discutido e votado em sessão a ser definida pela mesa diretora. O número a ser apresentado é incerto uma vez que há divergência até mesmo entre os que se negaram a ouvir a comunidade.

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